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quarta-feira, 16 de maio de 2012

As Duas Casas










Oração: Senhor Deus, abençoa este encontro e todos que aqui estão. Abençoa esta semana que se inicia e a todos a quem amamos. Amém!

História


Certo dia, Jesus contou uma estória sobre duas casas bem bonitinhas, muito parecidas, construídas na beira do mar.

De longe ninguém percebia nem de perto era fácil perceber a diferença entre as casas...

A diferença entre essas duas casas é que uma foi construída sobre uma rocha, uma pedra firme, bem segura... A outra foi feita na areia bem macia e fofa.

Duas casinhas tão bonitas, na beira do mar...

Um dia, veio uma chuva muito forte; um temporal... Com muitos raios, trovões. Caiu muita água...

Mas logo, o vento começou a acalmar, a chuva foi diminuindo, e o céu foi clareando novamente.

Mas, e as casas? Vejam só! Uma caiu, e a outra ficou firme. Qual será que foi levada para o mar?

A casa construída na pedra não caiu.Mas a que estava na areia... no primeiro ventinho, se partiu!
Jesus contou esta história. Sabem o que ele queria dizer?


Que assim acontece com a gente também. Quem escuta a boa notícia que é o Reino de Deus, mas não muda sua vida, não faz a vida mudar, é como aquele que constrói a casa na areia, uma casa que cai fácil; é uma pessoa sem juízo...

Mas quem constrói a vida em uma rocha firme, que é Deus, agüenta firme os problemas, tem força para lutar, continuar... Quem tem Deus como fundamento é como aquele que construiu a casa sobre a rocha: é sábio!


Oração final: Querido Deus, dá-nos sabedoria para sermos como o homem que construiu a casa sobre a rocha. Pedimos também que sejas o fundamento de nossas vidas, amparando-nos para não cairmos por causa de qualquer ventinho. Amém!

Sugestão de Atividades
Reforce a história brincando


material:


- giz de lousa (cada um de uma cor)

- desenho de chuva, raios e ventos

- durex ou fita crepe

- espaço para correr

- chapa de raio-x, para fazer o estrondo do trovão.


Desenhe círculos grandes e pequenos no chão com giz de lousa.

Primeiro, pinte de uma cor, para fazer de um lado da classe (ou do espaço) a casa na areia. Do outro lado, faça outros circulos (um círculo para cada criança) de cor diferente para representarem a casa na rocha.


Tratam-se das casas onde os pequenos irão entrar quando ouvirem o sinal de um estrondo, soado pela professora. O objetivo é escapar dos ventos e da chuva, que querem derrubar as suas casas e que será representado por uma auxiliar da professora usando na parte da frente desenhos de chuva e vento colados na roupa com durex.

O aluno que for pego fora do círculo, passará a ser a chuva e o vento e assim por diante. O jogo termina quando praticamente todos experimentaram os dois papéis. Na hora de fazer os círculos, um aluno sempre deverá sobrar do lado de fora. Se há 16 crianças na turma, pode-se fazer duas tocas para 1 aluno, uma para 2, uma para 3 e duas para 4. Nessa brincadeira, a criançada desenvolve habilidades como correr, frear e ocupar um espaço.


Obs: procure ensinar às crianças que não há problema em ficar fora do círculo. Estar fora dele faz parte da brincadeira, ou seja, todos são importantes: quem está fora e quem está dentro.


A função de quem está fora ou de quem faz a chuva e os ventos é importante pois sem ela não há brincadeira. Precisamos ensinar às crianças o valor do erro, de "estar do lado de fora", de perder e de ganhar.

Nossa sociedade valoriza o acerto somente, quando na verdade, também aprendemos com os nossos erros.

Procuramos acertar sempre, mas quando erramos aprendemos a agir da forma correta na próxima oportunidade. O erro e o acerto fazem parte da aprendizagem e são importantes para que, quando formos adultos, saibamos escolher o que é bom e o que é ruim. Sem isso, ficamos defeituosos em nossas escolhas e sofremos com isso.


Retirado do blog Trabalhinhos

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